Sala de aula invertida
Em um mundo globalizado, a integração das novas tecnologias ao projeto pedagógico é fundamental para se aproximar da geração atual de estudantes. A Sala de aula invertida, uma metodologia ativa de aprendizagem, surge como uma forma inovadora de ensinar, permitindo aos professores personalizarem a educação e oferecer mais autonomia aos alunos. A tecnologia é essencial nesse processo, mas sua utilização adequada é fundamental para o sucesso da metodologia. A internet e outras tecnologias educativas como o youtube Edu e a Khan Academy têm potencial para revolucionar a forma como os alunos aprendem.
A Sala de aula invertida inverte a lógica da sala de aula tradicional, com os alunos aprendendo o conteúdo em casa e usando o tempo em sala de aula para atividades práticas, debates e discussões. Essa metodologia valoriza o papel do professor como mediador do conhecimento e incentiva os alunos a assumirem a responsabilidade por sua própria aprendizagem. Estudos mostram que a Sala de aula invertida tem resultados positivos, com aumento na presença, participação e desempenho dos alunos.
É importante que os professores estejam preparados e abertos para adotar essa metodologia, que pode ser um passo importante na transformação da educação. O método da inversão proporciona um ambiente estimulante para a curiosidade dos alunos, promovendo a autonomia, independência e responsabilidade. A Sala de aula invertida pode ser uma alternativa viável e simples para buscar novos rumos na educação, promovendo uma aprendizagem mais orientada pelos alunos e mais voltada para pesquisas.
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ResponderExcluirNessa abordagem, tanto o professor quanto o estudante devem mudar de postura e forma de observar e lidar com a realidade.
ExcluirO estudante passa a atuar ativamente, tornando-se o construtor do seu aprendizado. Já o professor vai trabalhar como o mediador e orientador, auxiliando-o no processo de sua aprendizagem.
Segundo Mazur (2015), “ensinar é apenas ajudar o estudante a aprender”. Nesse
sentido, a aula tradicional na qual o professor lança os conteúdos e os alunos o recebem de modo passivo pode não ser a melhor forma de ajudar.
O aprender é inerente ao estudante e é difícil de avaliar quanto o professor pode
realmente auxiliar o estudante neste processo em particular, Pereira (2010). Essa é
uma questão que evidencia a necessidade de um planejamento prévio das unidades de
aprendizagem, bem como dos tempos e espaços necessários para cada atividade. As
atividades do professor fora da sala de aula poderão, a partir deste planejamento, ser
maiores e mais importantes do que aquelas realizadas em sala de aula.